Vender não é preciso

Como assim não é preciso ???

Licença poética  à parte, navegar é preciso, mas vender não é preciso.

Atividade cartesiana no planejamento, e freudiana na execução, esta é a mais antiga e controversa das profissões humanas (a que vocês estão pensando que é a mais antiga, já contava com um vendedor…).

Mas como teoria e prática normalmente não se encontram, ao invés de ficar desfiando cases is-sossos (sic) de vendas multimilionárias, resolvi contar histórias de vendas mais mundanas.

Este é um blog sobre as (des)aventuras de Vendedor2222 (mais que um número, mas menos que um indivíduo – um tipo parecido com um ornitorrinco).

Ele é recem-chegado ao mundo das vendas, e achou que seria muito fácil.

Após um pequeno reality-shock, percebeu que estava mais para cachorro caído de mudança de um caminhão em alta velocidade (ou seja, perdido, tonto e todo ralado).

Porém, como é praticante incansável de meditação budista-ortodoxo-conservadora-acadêmica (BOCA), e como quem tem BOCA vai à Roma,  ele vislumbra que se parar para pensar estratégicamente em cada Cliente que atende, ele trabalha menos e ganha mais.

Também descobre que “pensar dói” e não é fácil. Mas que vale a pena, se a meta não é pequena (ops, outra licença poética!)

Trabalhando desta maneira, confirma que seus resultados melhoram e está aqui para compartilhar suas boas e más experiências (afinal de contas, também se aprende com os erros, não é?).

Aloha

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